Quem leu o último conto da Milena entendeu que passamos uma semana meio que se estranhando e por isso partimos para aventuras independentes, tinha conhecido essa travesti no cine Tupy, quem é de Salvador ou já veio aqui afim de aventuras homo ou com travestis, la é o local, mas neste dia peguei seu telefone, mas não tivemos nada, elogiei seus pés e fiquei com ela na mente. Até que uma semana sem nada entre eu e a Milena, resolvi ligar para ela que é uma loira linda. Ela se denomina de Barbie.
Chegamos ao local combinado, um barzinho muito bem decorado, os garçons eram bastantes atenciosos e gentis, já estão acostumados a estes tipos de encontros, o seu vestido era de cor cru, um tecido leve. Pedimos as bebidas, ela um vinho suave, eu pedi um Red Bull com Whisky.
Ficamos ali trocando olhares, batendo um papo com pitadas de provocações.
Ela estava linda, cabelos soltos, usava brincos de enormes argolas, que por sinal, adoro! O seu vestido era de cor cru, um tecido leve, dava para perceber quando o vento em seu corpo batia, cada vez que eu olhava aqueles seios, eu mordia meus lábios.
Ela inquieta, trêmula, não parava de mexer em seus cabelos!
A olhei e disse: _ Que foi? Você parece estar nervosa!
Ela me olhou respondendo: _ Você que me deixa assim!
_ Assim como?
_ Assim deste jeito, louco para pular em você! Pois não estou aguentando mais! Vamos para outro lugar?
Respondi: _ Calma, ainda tem bebida no meu copo e em sua taça… E eu ainda não lhe pedi uma coisa que estou louco para pedir!
Ela: _ O que? A olhei e bem discretamente, mas com cara de safado, falei: _ Quero sua calcinha agora! Tira ela e dá para me?
Ela mais que depressa pegou a taça e deu um gole, acabando assim com o restante do vinho que havia naquela taça, olhou para mim disse: _ Tudo bem! Vou até o toalete, tirou e lhe dou!
Antes que ela se levantasse, segurei em seu braço e falei: _ Não! Assim não, eu quero que você tire-a aqui na mesa!
Ela: _ Mas como? Está cheio de pessoas em volta!
Respondi: _ Disfarça, estamos disfarçando nosso tesão desde a hora que chegamos aqui neste bar!
Ela então olhou para um lado, olhou para o outro, levou as mãos para baixo da mensa e levantando o quadril disfarçadamente, foi contorcendo-se na cadeira para tirar sua calcinha, atendendo assim o meu ousado pedido.
Ela então voltou as mãos sobre a mesa, me olhou nos olhos e disse: _ Pronto, tirei! Agora você que vai ter que pegar, ela está nos meus pés!
Nossa uma calcinha e aqueles pés lindo, me joguei como um escravo e antes de pegar a calcinha lambi e beijei aqueles pés lindo, não me importava com mais ninguém, estava embriagado de tesão. Peguei a calcinha e levei as mãos fechadas até o meu nariz para cheirar aquela peça que vestia aquela mulher maravilhosa e, assim eu fiz, cheirei com tanta gana que parecia que eu queria entrar no tecido daquela calcinha.
Ela então disse: _ Você é louco, alguém pode ver isso!
Eu ri com um sorriso maroto e falei: _ Vamos, estou louco para lhe dar prazer!
Partimos então para nos amar!
Chegamos então no motel, ela já bem mais calma, pede o quarto, entramos com o carro na garagem e, antes de descer lhe dei mais um beijo, mas desta vez acariciando seus seios, ela me puxava, dizia que estava louca!
Então fomos para o quarto, ela me agarrrou antes que eu pudesse fechar a porta, eu me contive para não jogar aquela fêmea na cama e penetrá-la com fúria, como um animal no cio.
Suguei com vontade, minha língua entrou todinha naquele cuzinho super cheiroso, minha amada urrava, xingava, se esfregava em minha boca enquanto eu a chupava, babava, mordia. Meus dedos roçavam seu ânus, ela delirava com isso, rebolava e gritava me chamando de vadio, mandava eu chupar dizendo:
_ Chupa seu vadio, chupa sua fêmea, vai, me toma todinha, beba meu tesão seu safado louco, vai, chupa, por favor, chupa, mete toda sua língua em mim, vai, assim, vai amor, assim, vai, pois acho que vou gozar! Quando ela falou isso, aí que chupei forte erguendo aquela mulher, ela pressa se contorcia em minha boca, foi quando ela louca soltou um grito: _ TOMA, CHUPA, BEBA TUDO, ESTOU GOZANDO NA SUA CARA, TOMA!
Esporrou em minha cara e eu terminei de chupar aquele pau pequeno, mas delicioso. Depois, ela começou a rebolar devagarinho e pedir para eu meter com força.
_ Come… Come com vontade. Mete gostoso no meu rabinho, mete.
Ela gemia e pedia entre mordidas nos meus lábios. Fui fundo, pela primeira vez fiz um anal tão delicioso em toda minha vida. Uma entrega plena, sem frescuras. Senti meu cacete tocar lá dentro.
_ Ah meu amor… Meu amor… Meu amor… Vou gozar… Vou gozar no seu cuzinho.
Gemi tentando prolongar o meu prazer. Jorrei meu leite quente… Uma, duas, três vezes.
_ Goza meu gostoso. Goza que eu vou gozar agora… Vou gozar nesse pau gostoso… Aiii… Hummm… Que delícia… Que delícia… Mete gostoso… Mete… Aiii vou gozar.
Gozamos juntos outra vez. Que delícia olhar aquela mulher linda gozando comigo num anal inesquecível. De todo jeito era gostoso gozar nela, com ela, para ela.
Ficamos juntinho o resto da tarde. Assistimos um filme bem abraçadinhos.
Então começamos com os amassos de novo. A coisa tava pegando fogo quando ela disse:
_ Vem… Me lambe que nem um cachorro… Vem.
Disse e ficou de quatro. Ajoelhei-me atrás dela e comecei a lambê-la, lambia o cu como um sorvete. Passava a pontinha da língua ao redor daquele cuzinho e depois enfiava, aí tirava do cu e lambia.
_ Isso… Lambe meu cachorro… Lambe bem a tua cadela… Bebe meu caldinho todo… Bebe meu porquinho.
_ Quero te foder de novo minha puta… Cadela assanhada!
Fiquei de pé fora da cama, puxei-a bem para a beirada e enterrei com força.
_ Toma vagabunda… É pau que tu quer né!? Toma cadela!
Eu tirava e botava com força. Eu já tinha gozado duas vezes e agora, além de usar dos truques que ela havia me ensinado pra segurar o gozo, eu não estava tão tesudo. Fiquei tirando e botando durante uns 15 minutos.
_ Aiii cachorro… Tu vai me matar… Filho da puta… Vais me arregaçar toda… Fode… Fode a tua puta.
_ Ah cadela… Vadia… Que coisa boa… Que cuzão gostoso você tem… Isso… Rebola ordinária… Aiii não vou aguentar mais… Vou gozar… Aiii.
Foi uma loucura, um berreiro do caralho. Ca´para o lado quase desfalecido. Joguei-me na cama e morri. Como a Milena disse: Quem disse que uma briga também não dar prazer e aventura.